sexta-feira, 12 de março de 2010

Piada do Dia

O portuga, dono da barbearia, comprou um carro e chegou em casa excitadíssimo:
- Mulher, mulher - foi logo dizendo. - Você não acredita, fui dar uma voltinha de carro e descobri que a cidade inteira me conhece!
- Oh, Joaquim, como você quer que eu acredite, se moramos numa cidade tão grande!
- Então, venha dar um passeio comigo!
E foram os dois. O portuga dirigia mal pra cacete e vira e mexe dava uma fechada nalgum sujeito.
- Barbeiro! - gritava o sujeito irritado!
- Viu, Maria! Como eu não estava mentindo - dizia Joaquim acenando para o outro motorista.
Mais adiante outra fechada!
- Seu Barbeiro!
- Tudo bem? - cumprimentava Joaquim!
De repente ele deu uma fechada feia em um outro carro e por pouco não bateu:
- Seu Barbeiro, filho da put@! - xingou o motorista.
- Esse daí - comentou Maria - conhece até a sua mãe!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A loira e o vendedor

A loira passava pela loja das casas bahia e queria comprar um microondas,entrou na loja e pediu: moço quanto é esse microondas? ele responde: eu não falo com loiras.
No dia seguinte a loira passou em frente a loja só que com uma peruca ruiva e perguntou:moço quanto custa esse microondas?ele responde não falo com loiras! ela sai da loja.
No dia seguinte a loira aparece com uma peruca morena e vai na loja novamente e pergunta:moço quanto custa esse microondas?ele responde eu não falo com loiras!
Ela fala:poxa moço eu vim aqui a semana toda e o senhor não me vendeu esse microondas por que?
Ele respomde: em primeiro lugar eu não falo com loiras,e em segundo lugar isso não é um microondas é um televisão!!!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Exposição com Pias e Outros Artigos Sanitários

Uma exposição interessante foi apresentada no Festival de Cerâmica na China. Um muro com uma extensão total de 100 metros estava completamente decorado com pias e outros artigos sanitários. Mais de dez mil objetos foram usados. Em seguida, a água começou a correr como uma fonte dando nome a obra de “Cachoeira WC”.

O Sangue de Cristo

Padre que bebe e fala palavrão é expulso de igreja pelos fiéis

Moradores da cidade de Parciaki, no norte da Polônia, decidiram expulsar um padre da igreja por conta própria, conforme publicou nesta semana o jornal britânico “Metro”. Segundo os fiéis, o padre Edward Pilarkiego, de 62 anos, falava palavrões durante as missas e estaria usando o dinheiro doado nas celebrações para comprar bebida e cigarro.


Imagem meramente ilustrativa

“Tomai todos e bebei, hic… quem tá servindo eu não sei, mas quem tá pagando é o cabeludo alí, filho do dono.”

Momento Nostalgia...



Eu tenho 90 anos. E daqui, do fim da vida, pareço muito mais perto da infância do que jamais estive desde que perdi a inocência. Daqui, de onde os sons cada vez mais próximos são os insuportáveis ruídos do silêncio absoluto, eu desejo ardentemente ser criança de novo.

Desejo correr descalço por entres nos corredores da casa, passar perto da mesa de jantar e não conseguir ver o que está lá em cima; desejo sorrir até sentir dor de barriga, acordar cedinho morrendo de vontade de brincar com o novo amigo, sonhar acordado e com a imaginação, fazer desse sonho uma realidade tão incrível que se pode até tocar com a ponta dos dedos; desejo falar gritando, comer apressado, dormir na sala, sentir medo do escuro e não ter medo do desconhecido.

Eu preciso sentir novamente, antes de ir de vez, os sabores e cores de ser criança. Enfiar os pés na lama, sujar a camisa de sorvete, misturar suor e poeira no rosto avermelhado de tanto brincar ao sol.

Mas isso, eu sei, é impossível. O tempo não respeita desejos, não ouve pedidos, não tem coração. Não, definitivamente, o tempo não tem coração. É uma locomotiva, uma máquina pesada, que trabalha incessantemente. Segue, barulhenta, sempre sobre os trilhos da vida, até o fim da viagem. E no fim, depois de correr tanto, sonhar tanto, a gente descobre que o melhor estava lá no início, aos primeiros apitos da locomotiva.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Eu sei, mas não devia

vergonha

Marina Colasanti

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Os mistérios e as curiosidades do cinema


Por vários séculos as civilizações buscaram um meio de reproduzir a realidade. A primeira projeção de um filme aconteceu em 22 de março de 1895, quando os irmãos Auguste e Lumière apresentaram “A saída dos operários da fábrica Lumière” a um público convidado ao evento, em Paris. A primeira exibição comercial de filmes, porém, foi feita por eles em 28 de dezembro do mesmo ano, no Grand Café do Boulevard des Capucines, também em Paris. O preço da entrada foi um franco por pessoa.

Criou-se uma festa para a consagração dos grandes filmes e astros conhecida como Oscar® em 1927, essa festa é realizada em Hollywood.

Os filmes concorrem hoje a 24 prêmios, além dos especiais: Melhor Ator, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Filme de Animação, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhor Figurino, Melhor Diretor, Melhor Documentário, Melhor Documentário em Curta Metragem, Melhor Montagem, Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Maquiagem, Melhor Trilha Sonora, Melhor Canção, Melhor Filme, Melhor Curta de Animação, Melhor Curta de Ficção, Melhor Efeitos Sonoros, Melhor Som, Melhor Efeito Visual, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Roteiro Original.

Nesse ano de 2002, tivemos a primeira premiação a uma atriz negra, Halle Berry, com o filme “A última ceia”. O filme “Titanic”, de 1997, ganhou o maior número de estatuetas da história do cinema, 11, nas categorias: Direção de Arte, Diretor, Edição de Som, Efeitos Especiais, Figurino, Filme, Montagem, Roteiro Original, Som e Trilha Sonora Original. O filme também foi campeão de bilheteria, rendendo 1,8 bilhão de dólares. Já o menos lucrativo foi o filme “Heanen’s Gate” de 1980, que custou 40 milhões de dólares e faturou apenas 39 mil dólares.

Brasil

O cinema no Brasil surgiu em 8 de julho de 1896, com a inauguração de um omniographo (aparelho que reproduz numa tela o movimento de uma seqüência de fotografias) na Rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro. “Os estranguladores” (1908), reconstituição de um crime famoso, foi o primeiro grande sucesso de ficção, produzido pela profícua sociedade do cinegrafista português Antônio Leal. O Brasil levou para concorrer ao Oscar e o Globo de OuroÒ o filme “Abril despedaçado”, de Walter Salles. O diretor brasileiro já foi premiado em 1999 com “Central do Brasil”. Mas, este ano, Salles não chegou a levar nenhum dos prêmios considerados os maiores do cinema norte-americano. O filme estrelado por Rodrigo Santoro ainda é inédito no Brasil.